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terça-feira, agosto 31, 2004

Nem fode nem sai de cima!

Esta merda da Casa Pia, com a recente bronca desencadeada por uma daquelas putas que veste toga (será que usa roupa interior por debaixo daquela porra, com este calor?) a mandar prender todos e mais alguns, incluindo o periquito marreco do Hugo Marçal, já parece aquele soberbo anúncio da Frize (sim, essa mesma, a água com gás para quem não gostava de água com gás), aquele do "ou é ou não é!".
Sinceramente, não percebo aqueles caralhos: prende, solta, prende, solta, prende, solta... Ou prende ou não prende!
Agora, chegam ao luxo de emitir mandatos de captura... para os mesmos logo a seguir serem anulados. Mas que merda é esta, hã? Oh seus meritíssimos juízes da merda, olhem que o caralho dos mandatos custam dinheiro, foda-se!

Quer-se dizer, a meritíssima sra. dra. acordou toda mal disposta, à conta de ter dormido com o rabinho destapado, uma foda mal dada ou o caralho-a-quatro, vai toda macambúzia p'ró tribunal, entra de trombas, chega ao gabinete e diz de si para si "Pipas, tu tens de foder a vida a alguém!"... Vai daí, dá de caras com um dossier em cima da mesa e lembra-se logo: a malta do "Processo Casa Pia". Descarregava a tensão e ainda aparecia nos jornais e nas TV's; mediatismo instantâneo. Et voilá! E toca a mandar prender toda a gente até ao julgamento.
Mas deu-se mal: um colega, às tantas algum a quem ela tinha negado um blowjob ou coisa assim por alturas do curso, viu aquilo e pimba! toca a foder o esquema todo e anular os mandatos.

É assim: pessoalmente, estou-me a cagar para os arguidos. Aliás, que se fodam... Já estou farto deste circo e das palhaçadas inerentes. E ainda fazem faltam ali muitos mais (ah, Catalina, Catalina... até hoje tens-te safado à bronca...). Mas esta merda já chateia e só deixa mal a Justiça, que todos nós suportamos com os nossos euros.
Uma coisa é certa: os gajos já são mais do que conhecidos. Estão sob vigilância. São apontados a dedo na rua. Não podem ir a lado nenhum sem que haja burburinho e olhares atravessados. Ao menos em casa não dão despesa ao Estado, caralho! E queria esta puta metê-los outra vez em prisão preventiva, para os sacaas viverem à conta dos nossos impostos? Foooooooooooda-se! Não ando a descontar para estar a pagar o papel higiénico ao qual o Carlos Cruz recorre para limpar as beiças depois de uma mamada, ou o sabonete que o Ritto usa para andar ao engate nos duches do EPL!!!
Deve a puta da Filipa Macedo achar que isto é tudo ao regabofe... Do que ela tem falta sei eu o que é: uma noite numa cela comum com mais 20 gajos... O SGMF (Síndrome das Gajas Mal-Fodidas) é lixado...

Não admira que, à conta de porras como esta, esta merda ande toda às avessas e não se faça nada de jeito neste país de cácárácácá... Este caralho é só futebóis!!! Depois que me apareça à frente um paneleirote a fazer queixinhas... "Ai, és mau, és mau!".


Não brinquem connosco, porra!... e muito menos comigo...

Exocet

segunda-feira, agosto 30, 2004

As férias (II)

Não precisava tê-la seguido. A aldeia era pequena demais para não darem pela sua presença.
Vestiu o robe à pressa e abriu-lhe a porta.
“-Sim?”
Ele estendeu a mão. O maço de tabaco havia ficado em cima de mesa. Como se fosse um objecto valioso que alguém havia perdido.
Sentiu-se corar.
“-Obrigada.”
Não teve tempo para mais. Ele foi-se embora.
Teresa

Os animais são nossos amigos...

As Festas de Barrancos! Cartaz "turísitco" de uma região semi-desértica, todos os anos, por esta altura, Barrancos, essa terreola "mais p'ra lá do que p'ra cá" (mais lá para os lados de Espanha do que de Portugal, claro está) anima-se com milhares de forasteiros que assistem, in loco, ao vivo e a cores, a um espectáculo único no nosso País, e permitido a este município em regime de excepção, alegando valores tradicionais: os touros de morte.

Bem, agora deixemo-nos de tretas e chamemos as coisas pelos seus nomes! Que se fodam os barranquenhos, caralho! Alguma vez poderemos ter pena de uns filhos da puta que babam só de ver um animal indefeso a ser maltratado e morto para gaúdio de escumalha?
Valores tradicionais?! Que os metam no cu, porra! Sempre queria era vê-los a correr à frente dos touros! Isso sim, é que seria digno de ser designado espectáculo! Homens e mulheres, novos e velhos, tudo nu e pintado de vermelho, a correr à frente dos bichos e sem hipótese de abrigo ou guarida. 'Tá tudo a correr, se não querem morrer!

Com as touradas "não-letais", é a mesma coisa, caralho! Realmente, deve dar um gozo dos diabos estar a espetar aquelas merdas nos touros, ao som dos "vivas!" e dos "olés!". Com uma cambada destas, não podemos ter contemplações: é retirar os bichos (os autênticos, os ditos "irracionais"), fechar a praça e largar-lhes napalm em cima (o mesmo se propõe para o Estádio da Luz, mas isso poderemos analisar em próximos posts, com referências a travecas balofas de armário, lâminas Gilette e putas ex-drogadas de famílias endinheiradas sem mais nada para fazer na vida).
Assim, para além da eliminação de elementos boçais e sem qualquer noção de humanidade, poderíamos igualmente dar fim naquelas tias e tios e arranjar mais espaço nas revistas da socialite para valores em ascensão...

Experiências com animais em laboratórios... outro problema de fácil resolução: temos as prisões portuguesas cheias até ao tecto das celas com gajos que só lá estão sem fazer a ponta de um corno, e que passam o dia no enrabanço dos putos bonitos que lá chegam, a mandar p'rá veia e a aprender mais merdas na universidade fechada do crime. Acham isto bem? É para este caralho que andamos a pagar a merda dos impostos???
Ora bem, e que tal cedê-los aos laboratórios, a baixo custo? Ao menos estaríamos a obter dados fidedignos no que toca às experiências, pois os sujeitos em análise, basicamente humanos, poderiam expôr, em viva voz, qual o seu estado durante a aplicação do que quer que fosse que estivessem a experimentar.
E não me venham com essas merdas dos direitos humanos, por favor...


Vamos tornar o mundo melhor!

Exocet

P.S.: Cuidado mulas, que hoje acordei extraordinariamente entesoado... Isto promete...

domingo, agosto 29, 2004

Aviso à navegação

Este espaço faz parte do serviço público prestado por este blog:

Caro concidadão: farto de estar sempre a ser maltratado e chulado pelo Governo? Quer que as coisas mudem para melhor?
Então, porque espera? Faça do seu País um local mais seguro e feliz!
Dê o seu contributo: execute um governante!


Força nisso!

Exocet

Andam terroristas a mandar nesta merda, pá!

Aqui há uns anos atrás, mais concretamente em 1985, o "Rainbow Warrior", navio da Greenpeace, sofreu uma explosão e afundou-se no porto de Auckland, na Nova Zelândia. Ao que parece, e dado que o navio ia em viagem de protesto pelos ensaios nucleares realizados pela França no Atol de Moruroa, falou-se no envolvimento dos serviços secretos franceses no incidente. Aliás, um operacional francês chegou mesmo a ser julgado por um tribunal neozelandês, à conta do que se passou.

Lembrei-me disto por causa da recente polémica do "Borndiep", o navio da organização holandesa Women on Waves, que está neste momento ao largo da costa portuguesa, na zona da Figueira da Foz, proibido de entrar em águas territoriais portuguesas ou de aportar em qualquer infraestrutura portuária nacional.
O governo alegou os motivos mais estapafúrdios para a sua decisão, incorrendo numa clara violação das normas comunitárias e abrindo caminho para um possível conflito diplomático com a Holanda, um país infinitamente mais rico (o plano é entrar em guerra com a Holanda, perder a guerra e depois ter os holandeses a sustentar Portugal) do que o nosso. E, para tentar mostrar as garras, mandaram zarpar uma corveta para vigiar o "barco do aborto".

Julgo que, algures na Base Aérea de Monte Real, num dos abrigos, um F-16 está em alerta "over the clock", armado com mísseis ar-terra, aguardando apenas a ordem para destruir o "Borndiep", caso este decida avançar.
E, para branquear qualquer acção ofensiva contra o navio, certamente que já está preparada uma versão oficial, alegando que o navio transportava a bordo elementos desestabilizadores com o intuito de espalhar o terror entre as populações e que tudo faria parte de um plano sinistro para a esterilização forçada das mulheres portuguesas. Ao mesmo tempo, ocorreriam detenções por todo o País, de membros de organizações mais conotadas com a opção da liberdade de escolha e pela despenalização da IVG, ao abrigo de mandatos de captura que alegariam crimes tais como tráfico de droga, incitamento ao crime e homicídio na forma tentada.

A Defesa e o Mar estão sob a directa tutela de um só homem, ou melhor, amostra de homem: Paulo Portas. Um elemento perigoso, que não merece qualquer tipo de confiança. Um afamado extremista e demagogo, que não olha a meios para atingir os seus fins, e que era conhecido, nos seus tempos de engate no Eduardo VII como "o rabinho duro de foder". Com ele estão outros paneleiros e outras putas que se deleitam em lixar a vida aos Portugueses, escudados em valores intemporais como "Deus, Pátria e Família", e a quem saiu o jackpot a partir do momento em que se coligaram com o PSD para formarem governo; depois, é só gerir o tempo, causar uma manobra de diversão e tomar de assalto o Governo por inteiro. Bem, já lá está o Santana Lopes, que é quase PP... Falta pouco, falta pouco...

De certeza que se realizaram reuniões secretas entre os movimentos ditos "pró-vida" e a direcção do PP, ditando linhas de acção conjuntas. Por isso, não me admiraria nada que já estivesse apalavrado um mergulhador da Marinha para ir até junto do "Borndiep", meter-lhe no casco uma mina magnática e depois detoná-la, de preferência matando o mergulhador na explosão por forma a que não restassem possíveis testemunhas incómodas...
Com gente daquela laia, é de esperar tudo...


Olhos neles, caralho!

Exocet

sexta-feira, agosto 27, 2004

Volta Teixeirinha, que 'tás perdoado!

A puta da Nelly Furtado actua cá amanhã. Ao abrigo das celebrações da iniciativa "Madeira Região Europeia 2004", vamos ter de pagar os gostos artísticos de uma mão-cheia de cérebros que não percebem a ponta de um corno do que é boa música. Aliás, em todo o conjunto de espectáculos realizados no âmbito desta iniciativa, apenas são de louvar o da Diana Krall e o da Vanessa Mae, e, assim como que remediado, o dos UB40. Tudo o resto foi quase-merda ou merda total.

No que concerne à caralha que cá vem actuar amanhã, certamente que o recinto estará à cunha. O que mostra a cultura musical do caralho deste povo de merda, mais concretamente da sua juventude, que já não tem remédio.
Aqui entre nós, a gaja não canta cu (apesar de ter um cu jeitoso e pinta de cabrita). Tornou-se conhecida por dizer que estava sempre ganzada, ou que se sentia como uma pássara ou lá o que era, e foi de merda em merda até que alguém lhe deu a empreitada do hino oficial do caralho do Europeu de Futebol (certamente terá sido por inspiração desta galdéria que uma certa selecção perdeu o primeiro e o último jogo, curiosamente contra os mesmos adversários). Eu dava-lhe era com uma força tal até atinar e cantar afinadinho...

E agora, o momento alto da sua carreira: vai actuar na Madeira.
Importa saber: quanto é que isto vai custar ao erário público? Que benefícios é que traz para a felicidade pessoal das pessoas de bem (i.e., eu) desta terra? Porque razão é que não optaram por cruxificar o boiola do Emanuel Bento e o seu bando de colaboradores ao longo da Avenida do Mar? E porque é que não se promoveu antes a Semana do Teixeirinha, esse vulto do panorama artístico mundial, infelizmente desaparecido tão cedo?

Entretanto, há quem aguarde pela vinda da Britney Spears... Esta terra está entregue à bicharada...


Porrada neles!

Exocet

Ninguém lhe deu o devido valor!

Li nas notícias que as actividades da Al-Qaeda tiveram um custo muito reduzido.
De facto, o atentado de Bali importou em cerca de 41 mil euros, sensivelmente o mesmo custo dos atentados às embaixadas dos EUA em Nairobi e Dar-Es-Salam. No que se refere aos atentados de Istambul, foram gastos menos de 33 mil euros. E quanto aos atentados de Madrid, ficaram em cerca de 8 mil euros.
Estes valores incluem já os explosivos, armas, telefones e afins. Compreensivelmente, apenas os atentados do 11 de Setembro é que exigiram um maior investimento, calculado em algumas centenas de milhar de euros...

Ora, uma organização, ou melhor, um movimento desta envergadura, cujas acções são de extrema eficácia e de grande impacto, tem de ter à frente das suas finanças alguém com visão mas, ao mesmo tempo, com uma grande noção de controlo de despesas e rentabilização de verbas. Para a Al-Qaeda, dinheiro não é problema, mas enfim, também eles sabem que a vida está cara.
Serviços secretos de todo o mundo e arredores andam a partir as cabecinhas dos seus analistas e a moer os seus agentes a ver se descobrem quem manda nos dinheiros da Al-Qaeda... Que desperdício de tempo e de meios, pois cá o Exocet já descobriu.
Exacto: aqui o je chegou lá... e até é muito simples.

Então, não adivinham? Vá lá, façam um esforço (mas não muito grande, senão isto depois já parece um cagatório).
Ainda nada? Pois bem, cá vai: a Manelinha! Precisamente, a nossa querida ex-Ministra das Finanças.

Palavras para quê? Mais um triste exemplo da nossa actualidade: outro craque nacional que é mais bem aproveitado lá fora...


Bomba nos gajos, caralho!

Exocet

P.S.: Vocês são minhas testemunhas: eu descobri primeiro...

Calor a quanto obrigas...

O calor, nesta terra, pode ser um verdadeiro martírio, especialmente devido à humidade omnipresente.
É um tempo infernal, este que se faz sentir. Sentimo-nos mal, pegajosos... Sair à rua é um sacrifício, especialmente quando não sopra brisa nenhuma, como é agora o caso. E apesar do mar estar aqui mesmo ao lado, a poucos metros, isso não ajuda nada.

Por isso, o melhor é ir à varanda e dar uma vista de olhos no gado que se anda a passear pela rua, ou seja, pôr os holofotes nas gajas que por aqui passam todas arejadas. É de graça, cansa pouco, e é educativo...
Há que aproveitar estas merdas, porra!


Divirtam-se!

Exocet

quinta-feira, agosto 26, 2004

A verdinha vespertina

Ao sair da semi-obscuridade de merda em que a minha sala de trabalho está mergulhada há já alguns dias para o insuportável calor do final da tarde, depois de mais um dia a lidar com as caralhices do costume, apeteceu-me ir tomar alguma coisa fresca, e lá cravei o meu colega para me fazer companhia (beber um copo sozinho não tem lá muita piada...). Bom, não foi bem cravar, porque ele também estava precisado. Isto nota-se nas pessoas com quem trabalhamos durante alguns anos: ao fim de um certo tempo de convívio permanente, cria-se uma certa empatia e um elo de comunicação, e coisas como esta notam-se, nem é preciso falar.

Ao entrar no café do costume, dei de caras com um amigo meu que, de forma totalmente inesperada, "dispara" à queima-roupa "Eh pá, ainda bem que te encontro! Assim sempre te posso pagar aquele dinheiro que te pedi há uns tempos.".
Palavra que já nem me lembrava disso. Aliás, se não fosse o facto de ele ter tocado no assunto, nem me passaria pela cabeça. Mas pronto, não foi mau, e ele lá me pagou. O que vale é que é um tipo a 110%, como já há poucos neste mundo. E, convenhamos: nesta altura do mês, dá sempre jeito...

"Saem duas verdinhas estupidamente frescas!", disse eu, ao passar pelo balcão, enquanto nos dirigíamos para uma mesa. E pouco mais de um minuto depois, ei-las que chegam, frias e apetecíveis...
Confesso que, aquando do lançamento da publicidade da Super Bock Green, cá o Exocet ficara desconfiado. "Uma cerveja com sabor a limão? Mas onde é que isto vai parar?!", pensava eu, quase tão desorientado como quando da queda do Muro de Berlim. Mas decidi experimentar... e soube bem. Gostei do sabor, da textura, da frescura. Aderi e hoje, sempre que apetece uma bejeca, pergunto sempre se há uma verdinha.
Há quem diga que é um crime, uma aberração, uma bizarria da Natureza, mas tem piada: muitos desses detractores do caralho adoram, por exemplo, aquela mistura de cerveja loira com 7Up ou Sprite (linda merda... se soubessem o bem que aquela zurrapa faz ao fígado...); ora isso não é crime maior??? Claro que é! E não vale a pena dizerem que não, porque é mesmo.

Seja como for, eu gosto. Sabe bem. Digamos que é uma variação de um prazer...
Se também gostam, bom proveito. Se ainda não provaram, vão por mim e experimentem.
E se não gostam, nesse caso ponham-se nas putas...


Divirtam-se, seus berlins do caralho... mas com juízo

Exocet

As férias (I)

A pressão da cidade levou-a a uma aldeia perdida no Alentejo.
Um mês inteiro ali. Sobre um calor que desfocava a paisagem. O sitio mais fresco era o quintal da casa alugada. Debaixo da mangueira. Encostava as mãos à parede branca e ficava durante minutos perdidos a sentir a água fresca sobre o corpo quente.
Na aldeia havia uma única taberna. Daquelas apenas frequentadas por homens já reformados. Onde o balcão mal chega à cintura de cada um. Onde se jogam cartas para matar o tempo. As mulheres não entram. As paredes são caiadas de branco. A mobília compõe-se de pipas cravadas na parede, do balcão de madeira, e de mesas e bancos pintados de azul forte.
Ela entrou.
O olhar de desaprovação, espanto, encanto, inundou os rostos dos homens.
Disse bom dia. Pediu um café. Sentou-se. Tomou o café e fumou. Cada gesto seu era observado pelo silêncio quase gelado que em um minuto tomou posse da taberna.
No meio dos homens velhos apercebeu-se da diferença. Um homem mais novo conversava com os homens velhos. Era alto. Usava roupa de campo. Boné a cobrir-lhe os cabelos por cortar.
Não conseguiu evitar que os seus olhos se desviassem para os dele. O trabalho de campo e sol disfarçavam a sua idade. Não conseguia sequer imaginar a sua idade.
O tempo e o espaço deixavam de existir. Apenas aquela figura existia aos seus olhos.
Saíu. Sabia que comentariam a sua ida à taberna. Voltou à noite.
Ele estava lá.
Ritual idêntico: café, cigarros, e os olhares. Os olhares que nenhum deles já controlava.
Pensou durante um momento sobre o que ele faria ali, numa aldeia perdida, onde toda a gente já ultrapassara a juventude há muitos anos.
Ela saiu. A sua casa não era muito longe. Duas ruas abaixo da rua da taberna.
Estava calor. Mal chegou a casa despiu a t-shirt, os jeans, os ténis. Ficou de soutien e cuequinhas. Brancas, simples. Afinal resolvera tirar férias de tudo, inclusive das roupas que normalmente usava.
Alguém bateu à porta. Assustou-se. Não conhecia por ali ninguém. Era ele.

(continua...)

Teresa

O Sr. Arquitecto

Hoje não me apetece fazer a ponta de um corno. Isto nem fode nem sai de cima...
Estou pr'aqui, a coçar o saco e a suspirar, a tentar aguentar a merda do calor e da humidade cá do Ultramar. Filhos da puta dos climas subtropicais dão que fazer. E, como não tenho varanda para beber uma limonada fresca, nem estou hoje vestido com o fatito de colono, com o chapéu de cortiça na cabeça (apesar de estar enfiado numa semi-obscuridade à la escritório do Sam Spade, à conta da lâmpada que foi e não voltou... sacanas da Manutenção...), e muito menos tenho à minha disposição uma ou duas mulatas lá da roça para satisfazer os meus mais libidinosos desejos (i.e., foder, para quem acha o termo muito complicado), aproveitei para dar uma vista de olhos pelas merdinhas que tenho alojadas na HD do PC, entre as quais destaco esse marco da produção artística e cultural do pós-25 de Abril que é a "Obra do Arquitecto".
Que saudades! Há que tempos que não punha a vista em cima deste pequeno e singelo filme... Fiquei comovido...
Que grande revelação, o Sr. Arquitecto e as suas "taveiradas". Bons tempos...

Em sua homenagem, partilho aqui connvosco um poema declamado por esse grande Senhor da stand-up comedy, TV, vídeo e cassete pirata portuguesa, Bruno Nogueira, durante uma actuação no decorrer do "Levanta-te e Ri" realizado na Aula Magna:


Entra a nostálgica pianada

"... Uuui.
Ui, ca bom!...
Tá todo la dentro!...
Nem um bocadinho a menos, nem um bocadinho a mais...
É que tá todo lá dentro no cu da querida!

Bate forte fortemente como quem cuida de ti!
Ahhhh... será Halibut, será gente?!?!
Halibut não é certamente!
E o arquitecto é que bate assim!
Fui ver...
Era a Fátinha!

Aaaai a Fátinha...
Vamos mas é comer a Fátinha!!...
E agora aguenta, só por um momento aguenta e não chora!
Aaaai a menina da Kookai!...
Que ricas maminhas, contrai o rim... pronto, já não dói!

Aaaai... Foda-se!..."



Sigam o exemplo desse Mister que é o Sr. Arquitecto, caralho!

Exocet

A puta invisível

Após prolongada e merecida ausência voltei a este recanto. Fiquei espantada com o que li. O blog ficou bem entregue, aliás muito bem entregue.
Li também outros blogues. A Slut Sue adjectivou-me de "puta invisivel". Gostei. Nunca gostei de coisas demasiado óbvias.
Meia dúzia de palavras para dizer que estou de volta, e que, da maneira que me é possível, irei tentar colaborar neste antro de pensamentos e omissões sobre a foda e sobre a vida.

Teresa

quarta-feira, agosto 25, 2004

Enfim, a Liberdade!

Há precisamente 60 anos, o General De Gaulle entrou em Paris. Uma Paris envolta em júbilo, prenhe de alegria, embriagada pelo perfume da Liberdade, ansiosa por respirar, uma cidade bem diferente daquela que o infatigável militar abandonara quatro anos antes, quando se confirmava o pior.

Paris caíra sem combater em Julho de 1940. Nas largas avenidas, as tropas alemãs marchavam, desfilavam no seu característico "passo de ganso" diante dos parisienses tristes e irados, de lágrimas nos olhos. Perante todo o Mundo, acontecera o impensável: a poderosa França, a orgulhosa França capitulara, e a sua capital fora declarada "cidade aberta"; para cúmulo, o líder inimigo saboreava a vitória à vista da Torre Eiffel.
Poucos dias depois, já em Londres, De Gaulle chamou a si a raiva do Povo Francês espezinhado, e dirigiu-se a todos aqueles que, do outro lado do Canal, começavam um duro cativeiro na sua própria terra.

Seria o início de um longo período cinzento, marcado pelo colaboracionismo e pela cobardia de Vichy. Mas igualmente de coragem, de abnegação, de sacrifício, de perigo para milhares e milhares de patriotas que sonhavam com a Libertação.

Quatro longos anos se passariam até que os parisienses, e com eles, toda a França, recuperassem o seu orgulho.
O final da ocupação da "cidade das Luzes" foi bem diferente do início: desta vez, a população deu luta, pegou em armas, ergueu barricadas. Farto da opressão, já em polvorosa desde o desembarque na Normandia quase três meses antes, o Povo abriu caminho para a coluna comandada pelo General Leclerc que se aproximava.
Finalmente, a capital era livre. Tal como disse De Gaulle à sua chegada, "Paris ultrajada, Paris prostrada, Paris martirizada, mas Paris libertada".

Dificilmente posso imaginar o ambiente vivido nas ruas de Paris naquele dia 25 de Agosto de 1944.
Só muito a custo poderei tentar meter-me na pele daqueles que, finalmente, podiam sair à rua, entoando livremente o seu Hino antes abafado pelo brutal inimigo, abraçando os seus amigos, expressando o seu contentamento por, finalmente, serem livres e não terem de viver na humilhação e no medo.
Não consigo conceber tamanha alegria; ultrapassa-me a dimensão humana do acontecimento e invejo quem o viveu. Contudo, não é difícil extrair daqui uma lição: a Liberdade deve ser sempre defendida a todo o custo.

Let the sky be always blue...


Feliz Dia da Libertação! Hip, hip, hip... caralho!!!

Exocet

Palermices...

De férias no Porto Santo, a estragar a paisagem e o sossego de quem por lá está, AJJ andou ontem pelo areal da "Ilha Dourada" de boinazinha à la Che nos cornos (deve andar a treinar para o Carnaval), a bradar como é seu hábito, e acompanhado pelos paneleiros do costume, com enorme destaque na imprensa do burgo.
Todos os anos é sempre a mesma merda...

Pelo andar da carruagem, no próximo Carnaval esta besta sai no cortejo disfarçado de Führer, sendo logo internado no "Trapiche" (manicómio cá do sítio), onde acabará os seus dias agarrado aos Johnnie's de 12 anos (Johnnie Walker, claro está...).
Evitamos assim ter de estragar uma cadeira de propósito para liquidar este filho da puta...


Bomba nele!

Exocet

P.S.: É chegada a altura de evacuar o Porto Santo (excepto o "Bar do Henrique"), e fazer uma chamada anónima para a Casa Branca dizendo que perigosos dirigentes da Al-Qaeda estão reunidos no sítio a planear ataques contra a Democracia e a Liberdade do hemisfério ocidental...

terça-feira, agosto 24, 2004

Apetece ouvir

Ultimamente, tenho prestado atenção a um tema que passa muito pelas rádios e TV's: "Matinee", dos Franz Ferdinand (4 putos com ar clean e certinho que tomaram de assalto os tops), música fresca e que nos leva quase em flashback até aos sons dos finais dos anos 70 e princípios dos 80 na nossa querida Europa.

Entra bem no ouvido, e é agradável. Se vocês gostam ou não gostam, isso não me interessa, ó meus badalhocos; quero é que vão fazer broches a cavalos!
Saber da vossa apreciação é a mesma coisa que perguntar a uma puta a sua opinião sobre a dupla penetração: absolutamente desnecessário. Como se eu não tivesse mais que fazer...


Divirtam-se, caralho!

Exocet

P.S.: O vídeoclip está em formato RealMedia, e até é de rápida acessibilidade, sem paragens... Infelizmente, isso paga-se com a falta de qualidade. Mas dá para pescar alguma coisa.

P.P.S.: Estava só a meter-me com "vocezes", porra... eheheheheh...

Um acto de coragem!

"Vem aí o barco do aborto!!!". É assim que muitos se têm referido à anunciada vinda a Portugal de um navio, propriedade e porta-estandarte da organização feminina holandesa Women on Waves, e que é um importante instrumento nas campanhas de dinamização dos direitos da Mulher, nomeadamente no que concerne às questões de saúde reprodutiva.

"Barco do aborto". Já repararam no tom pejorativo, negativo, pecaminoso desta expressão?
Como se este barco andasse a raptar mulheres grávidas para fazê-las abortar à força.
É esta a imagem que as associações ditas "pró-vida" querem fazer passar ao cidadão comum. É apenas mais uma fase na campanha terrorista que, durante anos, estes caras-de-cu-à-paisana têm vindo a desenvolver junto da população, para continuar a deixá-la na mais pura ignorância e intolerância.

Este navio não é uma fábrica de abortos. Apesar de ter a bordo uma mini-clínica que permite realizar interrupções de gravidez (mas apenas dentro do limite de tempo aprovado pela legislação, e sempre fora das águas territoriais), esta não é a sua única tarefa. É, acima de tudo, um veículo de formação e de informação à população, não só sobre métodos contraceptivos e questões relacionadas com a IVG, mas igualmente sobre doenças sexualmente transmissíveis e outros aspectos da saúde reprodutiva.
O convite realizado por algumas organizações portuguesas à Women on Waves revela, acima de tudo, muita coragem e uma visão límpida e responsável sobre os reais problemas que afectam uma franja importante da população, num País onde as mulheres são estigmatizadas e perseguidas, como pudemos verificar recentemente pelos processos de Aveiro e de Setúbal. São situações como estas que me fazem ter vergonha de ser Português.

E depois temos as já referidas associações pró-vida... Sim senhores, lindas peças. Já repararam em quem as compõe? E em quem as financia? São sempre os mesmos... "Cá vamos nós, cantando e rindo"...
Realmente, é muito bonito apelar a certos e determinados "valores", sorrindo cinicamente e acenando com demagogias. Quantas e quantas dessas putas, assim que se "descuidam" nas quecas, sacam o dinheirito aos maridinhos ou aos amantes e põem-se logo a caminho de Espanha ou de Londres para um "desmancho", aproveitando para fazer umas comprinhas em Badajoz ou no Harrod's e, no regresso, ainda chegam a tempo de mais uma manif onde, com as criancinhas pela mão, se esganiçam no já esfarrapado "Nós não abortamos!"? Pois é, públicas virtudes... Essas sim, é que dão umas putas de estalo. Ah rameiras valentes!
Falam na urgente necessidade de implementar a Educação Sexual no currículo escolar como se tivessem descoberto a pólvora, como se tal ideia fosse monopólio daquelas mentes torpes. Mas, afinal, que têm feito por isso? Vocês já viram alguma coisa? Apenas sabotam todos os esforços para que os jovens tenham acesso a mais e melhores esclarecimentos e formação pessoal e social.
Ai... é tão fácil esboçar um "sorriso Colgate"...

Eu é que tinha uma boa solução para estes sacanas, mas enfim, cala-te boca... Um gajo tem que aturar muita merda nesta terra...


Que este navio e a sua tripulação sejam bem-vindos às nossas águas. E que a sua presença entre nós ajude a combater este flagelo vergonhoso.

Exocet

P.S.: E não se esqueçam: em todo o Mundo, de 6 em 6 minutos morre uma mulher vítima de um aborto ilegal e realizado sem as mínimas condições de segurança. Acho que já chega... e vocês, seus berlins do caralho?

Invista-se, se faz favor!

Anda a Quercus a alardear que o recente estudo da DECO sobre os transportes públicos pode fazer com que os reles mortais se abstenham da sua utilização. Tolice.
E o que mais me espanta é que o presidente da Quercus (agora vou ser mauzinho... leiam lá o nome da associação assim: Quer-cus... Eheheheheheheh, eu bem disse que ia ser mauzinho), uma pessoa com eles no sítio, que tenho o prazer de conhecer pessoalmente, o Hélder Spínola, alinhe nisto assim da maneira como avançou com certas declarações. Mas enfim...

O que é certo é que os transportes públicos neste País não primam pela qualidade, bem pelo contrário. Em certas zonas, até são perigosos, tal é, por exemplo, o estado de degradação a que chegou a frota de autocarros. A juntar ao estado do material, a (in)segurança, os preços, os constantes atritos entre entidades patronais e trabalhadores, enfim...

Cá na Madeira, pode parecer-vos mentira, mas os preços dos transportes públicos são dos mais caros da Europa. Exacto. Nesta terreola de merda, algumas coisas estão ao nível dos grandes lá de fora... era bom que isso também acontecesse com os salários, já agora.
E, saindo um pouco do âmbito dos transportes colectivos, há ainda a referir os custos de operação do Porto do Funchal, onde os preços exorbitantes ajudam a engordar uma série de mafiosos, não tão respeitáveis e com a pintarola do clã Soprano, mas idiotas e estúpidos, bacocos e de uma banalidade alarve.

Bem, adiante... Seja como for, uma coisa é certa: os transportes colectivos serão sempre essenciais e nunca haverá falta de clientes, especialmente nas grandes urbes. Mas, para que tal assim continue, para bem do ambiente e para o bem de todos nós, o que interessa é que se façam bons investimentos (hospedeiras semi-nuas, por exemplo). E assim teremos transportes públicos dos quais dê prazer ser utente.

Ao fim e ao cabo, há muita coisa boa nos transportes colectivos... eheheheheheh...


Disfrutem

Exocet

Pior a emenda que o soneto

Lembram-se da tal sacana da lâmpada que estava aqui "aos coices" e que já me estava a deixar doente dos cornos e cheio de náuseas? Pois bem, depois de muito queixume, os caralhos da manutenção lá se dignaram a mexer os cus e vieram cá retirá-la. Extraíram a gaja dali do suporte, bem como o respectivo arrancador... e mai'nada!
Agora, em vez de uma luz sobressaltada no meu gabinete, tenho isto mergulhado num ambiente de média-luz, assim semi-obscuro, tipo "film noir"; só falta entrar a gaja toda boazuda, para que eu lhe resolva o caso das cuequinhas desaparecidas...

Não vejo a hora da outra lâmpada se foder... Sempre quero ver como é que há-de ser. Bom, pode ser dessa que eu vá trabalhar para o jardim ou para a esplanada, como a vaca do anúncio. Boa puta essa, a dar aquelas desculpas de merda. "Internet na rua? Ó sua sacana, não me fodas a cabeça!"...


Que puta de vida, foda-se!

Exocet

segunda-feira, agosto 23, 2004

Fodices - parte II

Depois daquela banhoca, decidi pôr em prática algo de que a Teresa há muito me tinha falado e que me havia deixado curioso. Saí da banheira sem me enxugar, e fui assim, a pingar, até à cama, que abri e onde me deitei. Aproveitei para espreitar as gavetas; medida de segurança, não vá ela ter planos de me espetar com um picador de gelo na carótida ou coisa assim do género... Ahá! Na última a contar de cima, lá no canto, a caixinha dos preservativos; vamos é a ver se já não estão fora do prazo... Não, safou-se de ter de ir à farmácia... Tratei de pô-los mais à mão, pois já me estava a apetecer um prato mais substancial: pito recheado.
A gaja andava pela sala, e mal chegou à casa de banho para o duche dela, guinchou de desagrado. "Merda! Molhaste o chão!". E seguindo os pingos, viu-me na cama. Nova guinchandela...
"Vá, deixa-te de mariquices e anda cá. Vou tratar de ti"... E o "bicho" já de pé. Mal se havia sentado na cama, atirei-me sobre ela. Gargalhadas e safanões, em falsas tentativas para se ver livre de mim. Foi bom sentir a minha pele húmida a roçar-se na dela. Mais uma dose de amassos e carícias. Ríamos quem nem duas galinhas.
Apanhei-a a jeito, prendi-lhe as pernas sob as minhas, e tratei de sacar de uma camisinha. A cara que ela fez quando percebeu que eu havia estado a mexer-lhe nas gavetas divertiu-me. Mas a tusa já era tanta que depressa "cagou" no assunto (e ainda bem que cagou metaforicamente; não teria muita piada ter ali um montículo de fezes entre os lençóis, a anteceder uma foda, pois não? bléc!).

Ensaquei o Zézinho, meti-me entre as pernas e cá vai disto. Penetrei-a sem doçura, mas com extrema facilidade, ou não fosse ela já andar molhada outra vez. Gritou de surpresa, talvez um pouco de dor. Apesar da estocada ter sido escorregadia, era de notar a estreiteza típica da falta de uso. Que crime, senhores, que crime... Uma crica em tão bom estado e assim, abandonada, encostada às boxes... Eu bem digo que estes gajos estão todos a dar em paneleiros; ainda bem, mais sobra...

Ela gemia e arfava. Puta. Vaca. "Ui, a putinha está a gostar, está? Ohh que porca que ela é...Tss tss, não tem vergonha nenhuma, parece uma cadela no cio", brincava. Adoro apelar ao falso pudor, para ver se pega. E pegou... Eheheheheh, até sabe ainda melhor, aquele arzinho meio-envergonhado...
Meti os braços sob os flancos dela, e agarrei-lhe nos ombros, puxando-a ainda mais contra mim. Podia sentir a ponta do meu caralho devidamente enlatexado a tocar-lhe na entrada do útero. Que tusa... Como que uma mão enluvada, a cona dela, cada vez mais húmida, envolvia-me, contraía-se.
Meti uma mão à peida a tratei de lhe enfiar um dedo no cu. A nhanha já lhe chegava ali. Ai que putedo, Sr. Alfredo...

Nem me esforcei para aguentar, e assim que senti vontade, esporrei-me. Enchi o preservativo dentro dela, ao mesmo tempo que a minha cabeça ia ficando zonza, algumas extremidades do meu corpo como que entorpecidas e o meu suor caía em grossas gotas sobre a minha puta de ocasião.
Soube meeeeeeeeeesmo bem...

Não me lembro de ter saído de cima dela, mas quando dei por mim estava a cabra a punhetear-se que nem uma perdida em busca do orgasmo libertador. Acomodei-me de lado, com uma mão a amparar-me a cabeça, e fiquei a gozar o pratinho. Digo-vos: um dos melhores espectáculos que pode ser dado a assistir a um ser humano é ver uma gaja a consolar-se. É algo sublime. Pura poesia, caralho. Mesmo a punheta-de-fêmea mais insonsa tem a sua beleza.
A miúda veio-se no meio de gemidos que iam diminuindo de intensidade, a morder o lábio inferior. Um quadro digno de ser registado para a posteridade... e cuja harmonia e tranquilidade tratei de abandalhar ao passar-lhe a mão pela cona alagada e a esfregá-la na cara. "Gostas, não gostas? Vá, prova-te lá! Sabes a cona de puta cheia de tesão, não é? Badalhoca...".
Ela sorriu e lambeu-me a mão, voltando-se depois sobre a barriga e aninhando-se a mim.

Tinha fome, e a cabrita também. Não lhe estava a apetecer fazer nada. A mim também não. A merda daquela preguiça pós-coito era tanta que ainda tinha a camisa posta no vergalho encolhido.
Por fim, lá respirei fundo, dei-lhe uma palmada forte na nalga e arrastei-a comigo para um duche rápido. Há quem goste de fumar depois de foder; eu prefiro um duche...

Enxugámo-nos um ao outro, e aproveitei para mostrar-lhe como fazer um chicote "rabo de ratazana" com uma toalha molhada (claro está que a vaca levou uns bons açoites na peida, para testar a eficiência do engenho).
Estávamos esfaimados; foder tem destas coisas. E tínhamos de compensar. Estava a apetecer comida italiana. Dito e feito. E lá fomos nós, porta fora. Naquele momento, íamos às pizzas... depois ela voltaria à piça...

(continua... quando tiver paciência para continuar)


Exocet

sexta-feira, agosto 20, 2004

Escapar por um triz

Há uns dias atrás, escreveu o Beaver neste espaço: "Não há nada como a perspectiva da Morte para reavaliarmos as nossas prioridades e a forma como temos vivido até aí."

Vem isto a propósito do que se passou esta manhã na Terceira, nos Açores. Antes de mais, é de louvar o sangue frio e os colhões de aço da tripulação daquele A310. Com uma acção ousada, livraram dezenas de pessoas de uma morte certa. Se não fosse a coragem daqueles dois sacanas que iam a pilotar o Airbus, a esta hora estava tudo feito em merda, a boiar ou no fundo do mar.

Dá que pensar. O que lhes terá passado pela cabeça quando, naquela fracção de segundos, tiveram de efectuar as manobras que lhes permitiram escapar à Dª Morte? E a restante tripulação? E os passageiros? Será que pensaram que podiam morrer?
Será que acontece como nos filmes? Será que, por segundos, toda a sua vida desfilou-lhes à frente dos olhos, uma sucessão de flashbacks muito rápida?

E agora, depois do incidente? Como se sentem? Será que uma experiência quase terminal lhes modificou a forma como encaram a vida? Será que a partir de agora passarão a dar mais valor a cada minuto que vivem?

Uma coisa é certa: jamais esquecerão que, durante segundos, breves mas angustiantes fracções de tempo, o destino de cada um deles foi partilhado por muitas pessoas, e que conseguiram enganar a Morte. Ainda não tinha chegado a sua altura. Não foi desta.
Sorte, arrojo e audácia...


Esta merda dá que pensar, caralho...

Exocet


P.S.: Se fosse à Judite, ia mas era investigando os filhos da puta do Beechcraft... A CIA já desconfia que os gajos eram da Al-Qaeda... Não podemos perder a dianteira da investigação, caralho!

Reciprocidade

Hoje, ao ler a imprensa diária, dei de caras com um pequeno artigo no PÚBLICO, intitulado "Teerão ameaça EUA e Israel com ataques preventivos". Longe de me preocupar, este artigo tranquilizou-me.

Ainda sou do tempo em que podíamos dormir descansados pois sabíamos como seria o dia a seguir. Nada de grandes confusões, nada de incertezas angustiantes. A vida seguia calma e sem sobressaltos. Era um mundo bipolarizado e dividido, mas seguro e tranquilo.

Entretanto, tudo mudou, e hoje não sabemos bem para onde vamos. A todo o momento, tudo pode acontecer, desde um Cessna se espetar contra o Pizza Hut cá do sítio até uma invasão em larga escala de Marines enfurecidos por não termos posto a tampa da sanita para cima quando fomos mudar a água às azeitonas.

É por isso que títulos como este tranquilizam-me. Pode parecer retórica, mas certamente dará que pensar ao outro lado.
Era por isso que durante tantos anos, nunca ninguém avançou. Reciprocidade. "Se tu dás, também levas".
Hoje em dia, os EUA e Israel actuam a seu bel-prazer, alegando o interesse e a segurança nacionais para levar a cabo autênticas provocações à liberdade e à soberania de povos e nações.
É certo que o Irão não é particularmente o melhor exemplo de defesa da verdadeira Liberdade, mas só o facto de surgir como força de oposição contribui para equilibrar os pratos da balança.

"É apenas bluff... eles não vão fazer nada", podem vocês dizer. Mas... têm a certeza?


Reflictam, caralho

Exocet

quarta-feira, agosto 18, 2004

Nunca mais é sexta!!!

Entre a constatação do paneleirão do bispo de que as estrelas da bandeira da União Europeia simbolizam realmente a devoção do nosso continente à Virgem Maria (vais deixar de mamar as piças dos putos na Holanda, Teodoro, que a esporra proveniente de colhão imberbe só te faz mal à moleirinha), a notícia da falsa tentativa frustrada de suicídio protagonizada pela besta de merda do Zé Maria (porra, ó meu anormal anorético! porque é que não morreste mesmo?! isso é que ia vender jornais!), o pedido delirante de uma série de putas e paneleiros "miras" para que o Bush invada a Venezuela (as putas ainda tinham boa saída na rotunda... os paneleiros, só mesmo para servirem de alvos para tiro com morteiro), e a derrota mais que merecida da porcaria da Selecção Nacional nos Jogos Olímpicos, venha o Diabo e escolha, que eu hoje continuo um trapo. Pois é, adivinharam: ainda não foram reparar a merda da lâmpada, logo continuei a levar com aqueles flashes e aqueles zumbidos o dia todo...

Caralho! Patrões agarrados que não me dão a porra de um portátil com ligação wireless à net para fazer como aquela putéfia do anúncio e ir para uma esplanada nos dias bonitos para trabalhar...

E nunca mais chegamos a sexta-feira... Enfim... será que ainda falta muito para ser adoptado por uma cota podre de rica?


Divirtam-se por mim, ó seus berlins do caralho... mas com juízo

Exocet

terça-feira, agosto 17, 2004

A minha vida não é isto!

Hoje só cá estou de fugida. Estive todo o dia a levar com uma lâmpada fluorescente, cujo arrancador tinha ido para o caralho, a piscar e a zumbir, e fazer aqueles sons e aqueles brilhos típicos das lâmpadas fluorescentes que querem acender mas que não conseguem e ficam ali, como se estivessem na sanita para cagar, fizessem um grande esforço e não saísse nada. E o serviço de manutenção nada fez, não obstante os pedidos e as queixas.
Como se não bastasse, hoje foi mais um dia daqueles... Enfim, vocês sabem...

À conta desta merda, estou com uma dor de cabeça e uma má-disposição que não é brincadeira. Tenho náuseas o pescoço está rígido.
Ai que a minha vida não é isto! Quem me dera estar a viver de rendimentos, à conta de uma velhota rica e viciosa... Enfim, sonhar não custa...

Estou cansado. De rastos. Por isso, fico-me por aqui... Mas depois volto. Coisa ruim não morre...


Portem-se bem

Exocet

Paneleirices televisivas

Aquele spot da SIC-Notícias, que se inicia com o juramento do jumento do Bush e que se desenrola ao longo de uma série de cenas, que vão desde o 11 de Setembro até ao derrube da estátua de Saddam Hussein, esse spot enoja-me. Ver aquela merda e ouvir aquelas duas amélias do Luís Delgado e do Nuno Rogeiro a elogiarem as vantagens de beijar o cu ao filho da puta do Rumsfeld (claro está que o Paulo Portas apontou tudo tim-tim por tim-tim, e não só beijou o cu ao Rumsfeld como ainda lhe fez um broche, seguindo-se um gang-bang protagonizado pela guarda de honra dos Marines, ao som do respectivo hino do Corpo...), é a mesmíssima coisa. Mais valia terem posto o paneleiro do Mário Crespo a acenar uma bandeirinha e proclamar naquele seu tom muito contido "nós amamo-lo, Presidente Bush!, nós amamo-lo e que Deus esteja consigo!".

Aos senhores lá da SIC-N: o canal até é um bom canal, não havia nexexidade, hum-hum...


Porrada nos gajos!

Exocet

Fodices - parte I

Dia de cão, meus caros, dia de cão... Segunda-feira do caralho... Se bem que desconfio que muitos cães tiveram um dia melhor que o meu...
O que me vale é que amanhã é outro dia (assim o espero)... valha-nos isso.

Ora bem, na sexta-feira passada... telefonema da tal conhecida que reencontrei na segunda-feira anterior, situação que apontei em anterior post. Se queria "estar um bocado" com ela; 'tá bem, 'tá... se é assim que ela lhe chama. Mais parece uma coisa de acompanhante (a.k.a. "puta fina")...

Hora e local combinado. Primeiro uma voltinha, petiscar qualquer coisa, um copo... Vamos nessa, Vanessa.
A meio da tarde, um lanchinho, que é para não cair na fraqueza (nestas coisas, gosto sempre de estar bem precavido). E toca a fazer tempo até às 19h00.
Pontualíssima, ou não fosse a menina "stôra" de Inglês. Look ligeiro, com uma camisolita leve (sem soutien, caralho... não me tentes), uma saiazita de ganga muito teen e uns ténis... e vem-me à memória uma expressão, "la putain sportif". Beijinho-beijinho, a conversa de cácárácá do costume.
Pópózito típico, todo limpinho e a brilhar. Ena... Voltinha até à ex-nova-cidade (sim, eu sei que é confuso...), morder qualquer coisa e molhar a garganta, mais um bocado de conversa, como vai a vida, isto e aquilo, coisas e loisas, ocupações & aventuras...
"Vá lá, queres conhecer a minha casa?", bolas, que a miúda não perde tempo. Bute lá, e pelo caminho parece-me que ela está com o pé pesado. Tusa de chegar mais depressa?

A casota é gira: um T1 ensolarado num 2º piso, numa zona calminha. Livros, CD's, papéis por aqui e por ali, e almofadas que ela tenta juntar enquanto entramos, "desculpa a desarrumação" e um sorriso meio embaraçado, "já sabes, uma mulher a viver sozinha...". É, sei, uma mulher a viver sozinha, e há quanto tempo sem carne? E foi precisamente isto que lhe disparei à queima-roupa, assim um bocado absorto nos meus pensamentos enquanto sentia a textura de um teddy-bear e a olhava de lado: "Então, gaja... há quanto tempo é que andas com falta de carne?". Depois de dizer isto, senti como que a frase a ressoar na minha cabeça. Violento rubor de face dela, as frases gaguejadas, de entre as quais consegui perceber, como que a medo "há já algum...".
Sentei-me no sofá, bem perto dela que continuava de pé, dei duas palmadinhas ao de leve na minha perna e disse-lhe "come to daddy". Ela parecia hesitar, ainda atrapalhada pelo meu ataque. Agarrei-a por um pulso e puxei-a para mim. "Anda cá, putinha... sabes bem que não deves andar muito tempo sem assistência técnica".
Nem resistiu. Beijei-a na boca, pude sentir a língua húmida que começava igualmente a dardejar a minha. Apalpões & amassos, e quando menos espero, uma mão, que não é a minha, apalpa-me o material. Ah puta que estás a pedi-las. Não me faço rogado; tiro o caralho cá para fora, para apanhar ar. Eh lá! já babado? "Chupa! Mama lá isso", foi o que consegui rosnar. Nem pestanejou e picou que nem um Stuka na direcção da sua presa. Ah! que boquinha. Recostei-me, pus as mãos atrás da cabeça e fiquei a apreciar aquele reencontro.
Podia senti-lo a ficar mais duro dentro da boca dela. A cabra não parava de mamar, mas não tardou que se engasgasse. Pois! É sempre a mesma merda, tanto antes como agora: nunca se lembrava de dar alguma folga para passar o ar e libertar alguma saliva.
Enquanto ela aprendia às suas custas, tratei de lhe levantar a saia e sentir como estavam as "partes pudibundas" da badalhoca. Molhadas... bléc, só babinha. Levei os dedos ao nariz... hummmmmmm, "odor di femina"... aquele aroma capaz de acordar mortos...
Era um pecado deixar aquela nhanha desperdiçar-se e tratei de fazer ver àquela puta o que fazer. Dei-lhe uma valente palmada na nalga e mandei-a despir-se. Enquanto ela se desembaraçava da roupita, deitei-me ao comprido sobre o sofá e disse-lhe que se pusesse por cima de mim. Teria início um dos mais antigos mistérios da Matemática: o número mágico.
Quando tenho uma cona alagada à frente da minha vista, fico tal & qual um puto numa loja de doces. E não me fiz rogado: lambi, mordi, chupei, lambuzei, sei lá. Enquanto tratava dela, ela tratava de mim.
O orgasmo daquela vaquinha no cio não tardou. E bem que ela gemeu e arfou. Parecia uma cadela a parir. Particularmente delicioso foi o momento em que lhe enfiei um dedo lambuzado na própria nhanha na peida, segundos antes de se vir. Aquele apertãozinho gostoso. Depois de se esporrar, ela só queria descansar o grelo, mas eu não lhe dei sossego. Aproveitando-me da minha força, prendi a putita sobre mim e tratei de continuar a lambê-la. Tinha a cara toda lambuzada, e ela tentava à viva força soltar-se, fugir para longe da minha língua, mas não desisti. Quanto mais se debatia, pior era. E, a muito esforço, lá lhe disse, a meio do seu entre-pernas, que caso ela tentasse retaliar mordendo o caralho, acabava por levar uma pancada nas arcas que ia ficar dois meses de baixa. Se há coisa que muito prezo é a segurança e a integridade do meu Zézinho...
Por fim, após alguns minutos de tortura, e dado que ela já suplicava alegando que tinha o clito a arder, soltei-a. Não gosto de estragar os brinquedos, por isso acedi e deixei-a ir. Sentia-se um forte cheiro a sexo naquele canto da pequena sala. Não me tinha vindo, e podia sentir o vergalho a diminuir de tamanho, ao mesmo tempo que um fio de baba fria e espessa escorria pela minha perna, a partir da sua glande.

Ela tinha ido lavar-se, e a mim também me apeteceu. Despi-me e entrei na casa de banho, a tempo de vê-la a dar um duche checo à pachacha. Pus-me atrás da cabra e, para arreliá-la, abanei a picha, fazendo com que uma boa quantidade de baba saltasse e se fosse depositar nas costas dela.
"Ai! Seu porco!", barafustou, mas sem grande convicção. "Pois, porco... mas ainda há bocado tinhas a boca tão cheia disto que até te engasgavas só para não deixar escapar um bocado que fosse. Gostas pouco, gostas...".
Dei-lhe uma dentadinha no ombro e meti-me na banheira. Como não sou eu a pagar, valeu um duche de 20 minutos...

(continua... quando tiver paciência para continuar)


Exocet

sábado, agosto 14, 2004

Cama... onde está a cama?

Caralho, estou cansado... mas feliz. Puf-puf...
Tomatinhos doridos, articulações a gemer, piça moribunda... Exacto, vocês adivinharam: foda time...

Depois conto.


Portem-se bem

Exocet

sexta-feira, agosto 13, 2004

Kelis

Dá tesão. Excita. Apetece foder.
Eis o que provoca a imagem na capa do suplemento Y do PÚBLICO de hoje: a foto da boca da boazona da Kelis que vai actuar no Festival de Paredes de Coura (ai tanta punheta que as vaquinhas vão presenciar à conta desta puta...), a saborear um lollipop. Que excitação, caros leitores, que excitação...
Uma capa particularmente carnal, estupidamente sexual. Básica. Foda. Broche. Tusa. Cona. Cu. Boca. África. Mãe-África, meu Deus...
Apetece mesmo regressar aos tempos da blaxploitation, às pretas com atitude e uma cona sempre a gotejar de tanta vontade de encavar o marsápio. Cus e tetas cor de chocolate, matizados pelas ejaculações opalinas de esporra fumegante.
O contraste com a pele do explorador branco, sem escrúpulos... "Toma lá puta, que esse corpo fez-se para apanhar!"

Desculpem, foi um desabafo... mas lá que apetece pôr aquela boquinha a mamar no biberão, lá isso apetece...

Voltemos ao Y. Lá dentro, um artigo que vale a pena ler (e dar uma mirada a outra foto, desta feita de corpo inteiro daquela besta sexual), com o sugestivo título de "Oh Gosh, É a Rainha do Deboche".


Olho nessa gaja, bacanos

Exocet

100vergonhices...

Como devem ter notado, juntei às Leituras Tesudas um novo blog, o 100Vergonhas.
Trata-se de um espaço interessante, fruto do desejo e da inspiração de uma mente esclarecida que tenho o prazer de conhecer... apesar de ela nem fazer ideia de quem eu seja. Mas adiante, isso também não interessa, tanto mais que me sinto muito à vontade na minha pele de Hibou-Spectateur, essa sublime criação de Restif de la Bretonne para narrador das "Nuits de Paris"...
Bolas, já estou perdido... Ah! já me encontrei! Ora bem, o blog que juntei ao rol das leituras pouco próprias, e logo mais apetecíveis, será, disso tenho a certeza, uma bela companhia de todos aqueles que, como nós, sabem apreciar as coisas boas da vida. Por isso, aproveitem...


Um beijo para a Deboche...

Exocet

Sexta-feira, 13

Ora bem, sexta-feira, e dia 13. Um dia como os outros, perfeitamente normal. E desde que não me acabe a tusa, não há nada a temer.
O problema desta cambada de supersticiosos parece-me que está na falta de sexo, é o que é.
Siga a Marinha!


Divirtam-se

Exocet

quinta-feira, agosto 12, 2004

Orgulho!

Caralho! Hoje sinto-me bem! Optimamente bem! Então não é que me chamaram de putanheiro??? Exactamente. Dar de caras com um elogio deste calibre é bom... e é ainda melhor vindo da boca (ou melhor, dos dedos) de quem vem...
Mesmo que ao acordar me tivessem oferecido um cheque de um milhão de euros, não me sentia melhor.
Assim sim, até sabe bem viver!


Portem-se!

Exocet

Mais uma para a lista

Vá, mais uma puta para constar do roteiro: Verónica... Prazer e Sedução.
Se a testarem, depois digam qualquer coisa, se vale a pena a foda ou não... até poderemos vir a fazer um ranking, quem sabe?! Putas não nos faltam... felizmente.


Boas caralhadas

Exocet

quarta-feira, agosto 11, 2004

Só um alô rápido... (bv)

Boas cambada... :)

Só vim dar um alô antes de me enfiar num avião e ir para outro sitio, cheio de sol, praias simpáticas e nativas de cona, cu e boca sedentas de pichas brancas de europeu. Ah caralho, isto é que vai ser...

Exocet, thanks pela dica sobre a puta da Sue. Já lhe deixei um lembrete de que depois vai ter que se haver comigo.

Teresinha, beijo para ti, e até breve.

Friends, gozem o máximo, porque eu vou fazê-lo de certeza.

Esta intervenção é curta, porque é só um até breve. Além disso, tenho uma gaja na sala a olhar para a televisão só de cueca fio dental, com saudades do meu caralho que já esteve a chupar... portanto, vou divertir-me.

Fiquem... até breve

Beaver

A coragem de pegar o boi pelos cornos

Com a devida vénia ao autor, Paulo Barata, deixo aqui o link para um texto, publicado na edição de hoje do Diário de Notícias (para aceder ao mesmo, têm de registar-se, mas é uma mariquice rápida e gratuita).
G'anda malha...


Boa leitura e votos de muitas gargalhadas

Exocet

Uma ideia que vale a pena!

Enquanto os meus sócios gozam o seu merecido descanso, preparando o corpo e a mente para os embates dos futuros 11 meses, aqui o Exocet não pára.

Hoje ao almoço, enquanto saboreava um delicioso e substancial arroz de mariscos, a minha massa encefálica trabalhava febrilmente, apurando uma ideia que começou a tomar forma desde esta manhã. Passo a partilhá-la convosco, de forma muito sumária pois já sei que não estão para ler grandes prosas, ó seus berlins do caralho.
Neste País, são muitas as mulheres e homens que gostariam de ver concretizadas as suas mais secretas fantasias sexuais. É ou não é? Contudo, e não obstante o grande desejo de as trazer à prática, nem sempre é fácil encontrar alguém que ajude a tal. Estou certo ou estou errado?
A hipótese mais à mão seria recorrer ao parceiro/companheiro ou à parceira/companheira. Porém, nem sempre temos, dessa parte, uma boa recepção a esses planos, especialmente se forem considerados menos convencionais (200% tarados, em linguagem mais acessível a mentecaptos e louras burras).
Amigos ou amigas? Hummmmmm, pois, era uma boa ideia... mas nem todos são como a Teresa, o Beaver ou eu... Além disso, daí podem vir alguns dissabores, especialmente se for só coisa para uma vez, e o amigo ou a amiga começar numa de pega-monstro.
Desconhecidos? É, podíamos levar a coisa por aí... Mas acaba por ter mais contras do que prós, especialmente porque nunca se sabe o que pode vir a acontecer. Sempre podemos ter um pouco mais de tesão à conta do factor X (como em X de incógnita, e não X de XXX, seus porcos), mas pode calhar na rifa uma mistura de Lorenna Bobbit com Charles Manson. Não há segurança no que concerne ao carácter, personalidade, discrição e saúde do outro interveniente, o que pode causar sérios dissabores; e, para isso, já nos basta a puta da Slut Sue, com as suas aventuras e desventuras no mundo da caralhada, e nem toda a gente pode dar-se a esses luxos debochados.

Então, que fazer?. Como dar a volta a esta situação? Como conseguir concretizar os sonhos e as fantasias mais badalhocas de milhares e milhares de patrícias e patrícios?

Ora bem, aqui é que entram os milhares e milhares de kilowatts de energia cerebral consumida cá pelo menino: e porque não uma empresa prestadora de serviços, que vá de encontro a estas necessidades?
Em poucas palavras: @ cliente contacta, pelas vias habituais (oral, vaginal e anal? não, seus doentes! sempre a pensar no mesmo, vocês!), a entidade que presta os serviços, e expõe a sua fantasia. Nada de mariquices ou coisinhas softs; merdas puras & duras, daquelas como a gente gosta, é que mereceriam a devida atenção. Claro está que, para não acontecer certas porras e para não entrar em problemas com a Lei (tanto mais que a empresa poderia muito bem ser incluída no respeitável mundo dos negócios), o pedido é analisado por um conjunto de especialistas, desde a sector jurídico até à área médica, e, na eventualidade de ser considerado viável e exequível, é elaborado um contrato de prestação de serviço, com uma série de condições, garantias e opções. É estabelecida uma tabela de preços (foda-se, para algumas gajas, até podemos fazer a coisa de graça! mas não podemos criar vícios...), e, depois de firmado o contrato, @ cliente tem sempre a hipótese de cancelar o serviço pretendido, o que, contudo, custará X% do valor total. O pagamento pode ser efectuado a pronto ou em prestações.
Toda e qualquer fantasia, no acto da concretização, é registada em vídeo, não só para satisfazer o desejo d@ cliente de ficar com uma recordação do momento, mas igualmente como salvaguarda no caso dos pagamentos em prestações irem à vida (caso @ cliente falte com o prometido, uma cláusula no contrato permite a difusão da gravação via Internet).
Em alguns casos, seriam sempre efectuados exames médicos, antes e depois do serviço, por forma a salvaguardar a saúde d@ cliente e precaver alguns precalços.

E tudo isto na maior das discrições, no mais completo sigilo, comme il faut.

Agora parem lá de sonhar, limpem a baba que vos escorre pelos queixos e digam lá: é ou não é uma excelente ideia?


Foda-se! sou mesmo bom, caralho...

Exocet

There's no business like show business...

Quando era puto - sim, eu já fui puto... e garanto-vos: naquela altura (séc. XV, mais coisa, menos coisa), valia a pena ser puto -, na minha ânsia criadora, típica das mentes superiores, quis produzir uma comédia musical para toda a família, desde o bébé recém-nascido e com cheiro a pastilha-elástica até à bisavó caquética cuja última que tinha dado ainda se escrevia com "ph", passando pelo periquito com manias de perseguição, um mega-espectáculo que rivalizasse com "Jesus Christ Superstar" ou "Cats", que fosse levado à cena na Broadway e cuja adaptação ao cinema despoletasse uma luta pela oportunidade por parte dos grandes realizadores da 7ª Arte. Tal maravilha artística seria uma adaptação do livro "Os Filhos da Droga" (sim, esse, o tal dos coitadinhos, as aventuras e desventuras da Christiane F.).
Infelizmente, os meus planos de elevar o mundo do entretenimento a um patamar superior da sua evolução chocaram com um conceito então em voga, o "politicamente correcto" (isso e o açambarcamento, por parte daquela paneleira louca do Filipe LaFéria, dos subsídios). E lá se foi o meu sonho de divertir a malta à custa das desgraças dos outros.

É lixado quando a verdadeira arte e as boas ideias não são reconhecidas. Fooooooooooooda-se!, não há condições!


Porrada neles!

Exocet

Morte aos prevaricadores!

Uma passagem do episódio de hoje da excelente série "CSI: Crime Scene Investigation" trouxe à baila, embora de forma indirecta, um assunto polémico: devemos ou não ter o direito de matar quem usa um telemóvel dentro de uma sala de espectáculos, no decorrer de um evento para qual se exija silêncio da parte dos espectadores?

Pensem nisto. Oportunamente voltarei a este assunto.


Juízo

Exocet

Harry Potter? Sim... mas a versão certa, se faz favor

Harry Potter, Harry Potter... Quem não conhece o herói da putalhada (conjunto de putos, não de putas-putas), o chavalo que quer ser feiticeiro quando for grande, e essas merdas por aí além?
Pessoalmente, acho essa trampa do Harry Potter uma enorme paneleirada. A sério. Não tenho paciência para aquelas mariquices nem para a puta que as escreve. É insuportável toda a febre, o fanatismo por detrás daquele enorme esquema comercial.

Sei que, como eu, há muita gente a pensar o mesmo. Para essa malta, tenho a boa nova da salvação: não desesperem! Há uma forma de viver com a praga do Harry Potter, a única que se pode considerar normal: a badalhoca way of living!!!
Exactamente: dirty stuff. É simples e grátis: vão à Restricted Section e registem-se (se tiverem dificuldades, caralho, mais vale darem um tiro nos cornos). Depois terão acesso a uma série de historietas NC-17, i.e., "no-one 17 and under admitted" (para os mentecaptos e louras burras, quer dizer que não são merdas para se ler aos putos... a menos que os queiram desviar para os maus caminhos, mas isso é mais coisa da Catalina Pestana...).
Claro está que há muita merda de magia e isso e é uma chatice para fixar os nomes de todas as putas e de todos os paneleiros que entram nas histórias, mas enfim, também não somos obrigados a aturar esses caralhos, por isso podemos passar às partes porcas, que é isso que a malta quer, não é verdade?


Boas leituras

Exocet

terça-feira, agosto 10, 2004

O que a gente quer é rambóia!

Com a merda desta polémica do roubo das DAT's (e logo DAT's... não podia ser em CDA ou mp3, para depois distribuírem mais facilmente via Net?) do outro caralho do "Correio da Manhã", as declarações que nelas supostamente constam e a demissão do bófia-mór da Judite, anda o País todo num alvoroço desnecessário, típico da silly season.

Se ainda fossem umas conversas tórridas ao telefone, umas sessões de sexphone com gajas conhecidas, ou umas revelações escabrosas de teor putéfio-sexual, ainda vá que não vá... Agora, o caralho de declarações sobre a Casa Pia??? Para saber o quê? Que a Catalina Pestana tem cara de também ter andado a comer os putos (ou, como ela diz, "os meus meninos")? Ou que não foram mais sacanas dentro porque são ricos & poderosos? Ou que o Adelino Salvado é um tótó, e que cometeu um dos maiores erros na história do combate ao crime quando demitiu a Maria José Morgado? Ou que muitos daqueles boys-de-voz-distorcida aldrabaram os depoimentos? Ou que muita merda era invenção da TVI?

Vão-se foder! O que a gente quer é diversão, porque para confusões, já basta esta vida que levamos.


Porrada neles!

Exocet

Pergunta de algibeira

Esta é para ver se vocês têm alguma cultura geral, ó seus berlins do caralho:
- em que data se comemora o Dia Mundial do BDSM (Bondage & Discipline, Dominance & Submission, S&M)?

Aguardamos as respostas. O vencedor leva p'ra casa um CD com um filme engraçado: "A Rua dos Martírios"... Uma comédia familiar e didáctica, como o próprio título indica.


Divirtam-se!

Exocet

Weeeeeeeeeeeee!!!

Já ultrapassámos um milhar de visitas! Estamos de parabéns...
Mas reconheço que a putéfia-mór da Slut Sue também nos deu uma grande ajuda... Uma valente palmada no grelo (mas sem orgasmo) que ela merece.

Bem, continuem a aparecer...

Exocet

segunda-feira, agosto 09, 2004

Desgraça de vida...

Hoje à tarde, depois do almoço, tive de me deslocar até à zona velha da cidade, no lado este do burgo; assuntos de trabalho levaram-me até tal sítio, que muito raramente visito (pensam que a minha vida é andar a passear, ou quê, caralho?!). É uma zona pitoresca, típica, como todas as zonas antigas de todas as cidades com alguns séculos de história, e remodelada por forma a ser uma atracção turística, digna de figurar nos roteiros. Enfim, a mariquice do costume...
Foi a partir daquela zona popular, de calhau e de vida dura, marcada pela faina do mar e actividades a ele ligadas, que a cidade cresceu.
É certo que aquela área sempre teve um bocado de má fama: copos, putedo, paneleiragem, má vida, crime, miséria humana e social, degradação... Nas últimas duas décadas, o flagelo da droga: era ali que os drogaditos se dirigiam para comprar a sua dose... e ainda é, verdade seja dita.

Hoje, as ruas ladeadas de casas continuam com o mesmo ar mal-amanhado. E ao longo da rua principal, a par do teleférico e do jardim às ondas, estendem-se os restaurantes (com preços e pratos para turista ver, e com os já costumeiros "angariadores"; bem sei que só estão a fazer pela vida, mas aqueles filhos do puta são chatos como a potassa), as lojas de souvenirs, alguns estabelecimentos e escritórios, casas, uma ou outra tasca (que ali ainda vive gente que gosta da sua pinga)... e o Cine Santa Maria.
O Cine Santa Maria, agora encerrado, pronto a cumprir uma muito adiada sentença de morte para entregar a alma ao mercado imobiliário, foi, durante muito tempo, uma óptima sala de cinema, daquelas com as luzes e as letras para formar o nome do filme e dos protagonistas, daquelas como infelizmente já não se vê.
De há uns anos para cá, à sua frente, começaram a assentar arraiais as putas da zona, primeiro as mais batidas e feias que nem noites de trovoada no meio da selva profunda, daquelas desdentadas e com idade para serem avós de alguém, e depois as chavalitas, por causa do vício (da droga, caralho, não da foda), algumas das quais iam para lá nos intervalos das aulas do ex-Liceu Nacional, uns metros acima.

Hoje, ao passar por lá, dei de caras com uma miúda dessas. Sentada no varandim do passeio de pedra calcetada, rosto inexpressivo, olheiras profundas, olhar ausente, aquele tipo de olhar de quem se meteu numa embrulhada da qual é muito difícil sair. Não devia ter mais do que 19-20... às tantas seria mais nova, não sei, mas já teria envelhecido precocemente por causa do vício.
Os braços oportunamente ocultos pelas mangas de uma camisola leve, e uma mini-saia. Sapatos de salto raso. Algum cuidado na apresentação... mas aquele olhar e um certo nervosismo não deixavam margens para dúvida.
Era uma puta à espera de fazer mais um cliente para depois ir a correr ter com algum dealer manhoso e comprar-lhe uma dose de merda para depois chutar.
Ao ver-me aproximar, tentou a sua sorte. Ainda sussurrou um sobressaltado e quase desesperado "Quer ir? Vamos ao quarto?...", mas os meus passos decididos e o meu desprezo logo a desenganaram.
Nunca paguei por sexo... não ia começar agora. E muito menos com uma zombie daquelas, que nem ia estar a sentir nada a não ser o desejo pelo próximo "caldo".

Que as gajas se prostituam, fixe. Algumas prostituem-se por necessidade, outras por desporto. Sempre houve putedo. Aliás, não é por acaso que a prostituição é chamada "a mais velha profissão do mundo".
Umas são putas, outras acompanhantes... umas gueishas, outras massagistas. Umas vendem-se na rua e atacam nos bares de alterne, outras vão ao domicílio e atendem em apartamentos privados. Umas já nasceram fadadas para aquilo, outras tiveram de se aguentar à bronca por causa de algum azar na vida. Desde a gaja do mais baixo estrato social até à rainha, velhas ou novas, feias ou bonitas, doentes ou sadias, com defeito ou perfeitinhas, sempre houve tipas a oferecer os seus serviços a troco de algo.
E depois temos aquela badalhoca, a grande porca da Slut Sue, mas isso é um caso àparte, que carece de uma intervenção mais profunda, e de umas fodas a modos (intervaladas com umas boas chibatadas)...
Enfim, da mesma forma que sempre houve exploração, miséria, fome, guerra, doença, benfiquistas e mais não sei o quê, também existe putedo. Não me aquece nem me arrefece. É a vida e siga a Marinha.

Contudo, enoja-me ver aquilo que vi hoje. Não é a primeira vez que o vejo, e também não será a última. Uma miúda novita, que tinha uma vida pela frente, a deixar-se consumir por algo tão maligno e tão destruidor como a merda da droga. Sinceramente, nestes momentos, não sei por quem começar o regabofe de chacinas e execuções sumárias: se pelos estúpidos dos drogados, que são tão burros que se deixam levar assim, como cordeiros para o matadouro; se pelos caralhos dos dealers e traficantes, que enriquecem à custa da merda que vendem; ou se pelos filhos da puta do governo que só sabem abrir a boca e encolher os ombros.

Ver a que ponto pode chegar a degradação humana, espelhada naquele olhar sem amanhã, só fortalece o meu desejo por uma sociedade dirigida com mão de ferro. Mas isso é outra história... Oportunamente falarei das minhas ideias que envolvem recorrer aos toxicodependentes para cobaias de laboratório (pensem nos milhões de vidas de animais inocentes que podemos salvar), ou na sua utilização para limpar campos de minas e outras tarefas de extremo perigo e risco. Um dia destes, reúno a malta à volta da fogueira e vamos rir muito à conta disto.

Nas ruas da minha cidade, bem como nas ruas das vossas cidades, repetem-se casos semelhantes. Acho que nos podemos dar por felizes por não sermos nós... Fooooooooooooooooooooda-se! Respiremos de alívio!


Reflictam... e não vão por maus caminhos, caralho!... pelo menos, por estes, senão já sabem o que vos espera: a jaula do laboratório.

Exocet

Os (re)encontros

Na minha actividade profissional, todos os dias dou de caras com muitas pessoas: gajas boas, tipos mal-encarados, velhas rezingonas, bichonas, malucos, cravas... enfim, eu sei lá, uma carrada de gente!
Ainda há pouco, apareceu cá uma conhecida minha... Ex-foda, como devem estar a calcular, suas mentes badalhocas. Surpresa inicial da gaja, "olá-olá, beijinho-beijinho, então por cá? como estás? há quanto tempo! pois, é verdade..." e essas coisas do género. Breve conversa para pôr a vida em dia, e como o que ela queria não estava disponível (calma, seus nojentos, não era caralho que ela queria... por enquanto), lá me convidou para um café. Convite feito, convite aceite, e lá vamos nós. Mais um bocadinho de conversa, e eis que ela sacode o pó de umas certas recordações. Às tantas, foi por causa das minhas ondas cerebrais (vocês querem ver que eu sou psíquico e não sabia??? Professor Herrero, arruma as malinhas e vai-te embora!).
Resultado: foi um coffeebreak muito proveitoso, se é que me estão a perceber... Queca a combinar nestes próximos dias (se aqui estivesse a Teresa, começava logo a murmurar algo sobre os sábados à tarde, eheheheheh)... Depois conto, se vocês se portarem bem.

Enfim, a vida tem destas coisas... Quando menos se espera, eis que temos agradáveis surpresas. Afinal, as segundas-feiras nem sempre são dias aziagos...
Parafraseando um célebre slogan publicitário, "E se alguém lhe propuser uma foda, é tesão...".


Juízo!

Exocet

Silly Season...

Com o intuito de escapar à silly season, os meus dois sócios deste pequeno e simples, mas honrado espaço, a Teresa e o Beaver, puseram-se nas putas, ou seja, estão de férias.
Fazem eles bem.

A Teresa foi uns dias para Hamburgo, para as docas, num intercâmbio laboral relacionado com as suas actividades em part-time (já lhe pedi para trazer-me uma lâmpada vermelha, de recordação).
E o Beaver está a aproveitar para pôr em dia as contas das suas putas, no que respeita às fodas que lhe devem, pois à conta de tanto se punhetearem, certamente que apresentam um certo superávit no que concerne aos orgasmos... e isso não é bom. Putas satisfeitas... tss-tss... Onde é que este mundo vai parar?!

E perguntam-me vocês: "Ó Exocet, e tu? Porque não estás de férias?".
E eu respondo: "ó minhas putas e meus caralhos, não estou de férias porque não tenho tempo para isso; além disso, estou a trabalhar". Exacto, a dar o corpinho ao manifesto, a "vergar o serrote", a "suar as estopinhas", a contribuir p'ró PIB (de que maneira, não sei, mas é o que dizem...). E nesta terra, com este calor, não é fácil...
Além disso, alguém tinha de ficar e manter o estaminé aberto, porque a vida não pára... e as fodas também não.


Se estão de férias, divirtam-se; se estão a trabalhar, divirtam-se também (que remédio)...

Exocet


P.S.: Ontem vi um documentário delicioso na SIC-Notícias, pelas 13h00, sobre o putedo parisiense na primeira metade do século XX... Mais alguém viu?

quinta-feira, agosto 05, 2004

Experiências II (bv)

...(continuação)

Disse-lhe para parar e tirei-lhe o tubo de pasta de dentes do cú, a cena já tinha dado o que tinha para dar. Ela continuava de quatro e vendada, quando recomecei a enfiar-lhe os dedos na cona e no cú, enquanto ia puxando as molas que lhe tinha prendido nos mamilos e nos lábios da cona. De vez em quando aplicava-lhe uma valente palmada nas nádegas, alternando para não ficar só uma vermelha.

Cada vez que puxava as molas da cona, a puta estremecia toda, mas estava a gostar a vaca de merda. Não era aceitável, não lhe tinha dado permissão para gostar. Perguntei-lhe: estás a gostar puta? Como a resposta foi afirmativa, levantei-me e preguei-lhe um valente estalo, e voltei a perguntar-lhe. Desta vez deu a resposta certa.

Tinha chegado a hora de me divertir a sério... tirei a roupa, disse-lhe novamente para se acariciar, e entretive-me durante uns minutos a bater uma suave punheta enquanto a observava. Levantei-me, cheguei-me a ela e disse-lhe: limpa-me o caralho, puta! Quero-o limpo antes de te dar o prazer de to enfiar! A puta abriu a boca e começou a lamber-me o tarolo e os colhões, alternando lambidelas com chupadelas.

Gosto que me façam broches! Todos os homens gostam, claro. Mas eu gosto particularmente. A puta a chupar-me e eu comecei a fazer movimentos suaves de penetração, levemente a principio e depois indo mais fundo. Apanhei-lhe o cabelo com as mãos, segurei-lhe na cabeça e comecei a foder-lhe a boca a sério. A puta esforçava-se para me acomodar todo dentro da boca, pondo a cabeça a jeito. De vez em quando apertava-lhe o nariz com uma das mãos, continuando a segurar-lhe a cabeça com a outra. Vi esta merda uma vez num filme e achei piada. Cada vez que a puta se começava a engasgar, enfiava-lhe o caralho mais dentro da boca. Uma das vezes lá acedi a parar, a vaca de merda começou a tossir e com vómitos, e não estava com pachorra para ir com ela para o hospital.

Deixei-a respirar á vontade por uns instantes, e disse-lhe para se deitar de costas. Quando me pareceu recomposta, pús-me de cócoras em cima dela e voltei a enfiar-lhe o caralho na boca, enquanto me entretinha com as mãos livres a puxar-lhe as molas dos mamilos. Diverti-me mais um pouco e depois virei-me, para lhe pôr o olho do cú a jeito para ela chupar e enfiar a língua. É uma das minhas posições favoritas, metê-la a lamber-me o olho do cú e os colhões, enquanto me vai batendo uma punheta, e eu fico livre para lhe dar palmadas na cona, enfiar-lhe os dedos, etc... Puxei-lhe as pernas para trás e comecei a tentar enfiar-lhe o batedor de claras no cú. Comecei com os dedos, e depois de 3 deles lá andarem á vontade, enfiei o cabo do batedor de claras.

Sorri com a cena. A puta a lamber-me os colhões e a enfiar-me a lingua no cú, com as pernas levantadas e presas debaixo dos meus braços, um batedor de claras a sair-lhe da peida e as molas presas na cona. Tirei-lhe as molas da cona, estava muito vermelha, e afinal não se deve danificar os brinquedos. Para fazer voltar a circulação ao normal, achei por bem dar-lhe umas valentes palmadas na conaça, e a cabra estremecia cada vez que levava uma. Diverti-me mais um pouco, mas estava a apetecer-me esporrar e fumar um cigarrito, por isso saí de cima dela, mandei-a virar, enfiei-lhe o caralho na boca e fodi-lhe os lábios até me esporrar dentro da boca dela. A puta, obedientemente, engoliu como era suposto fazer. Quando tirei o caralho deixou sair um pouco pelos lábios, o que lhe valeu mais uma valente estalada. Não pensem que lhe bato apenas porque me apetece. Bem, a maior parte das vezes é apenas por isso sim, mas algumas são porque ela desobedece.

Deixei a puta de quatro na cama, com a cona a latejar e a escorrer, ainda vendada... aproveitei para lhe dar mais umas palmadas nas nádegas, cuspi-lhe para o cú e ainda tentei ver se lhe conseguia enfiar a mão, mas já estava a pensar no cigarrito, por isso deixei para mais tarde.

Fui á casa de banho, tomei um duche rápido, enrolei a toalha á cintura e voltei para o quarto. Sentei-me na cadeira junto á janela e acendi um cigarro. Pensei melhor, levantei-me, desamarrei a puta e mandei-a pôr-se de quatro junto a mim. Precisava de alguma coisa para apoiar o cinzeiro.

continua...

beaver

pitas... e putas (bv)

Bons dias cambada.

A reflexão de hoje é sobre pitas... e putas. Ou pitas putas e putas pitas, o que, apesar de parecer, não é o mesmo. Já provei as duas, e as diferenças são bastante evidentes. Mas passemos á caracterização de cada espécie.

As putas pitas são, como o nome indica, trabalhadoras da vida de tenra idade. Atenção que considero pitas as gajas entre os 18 e os 23/24, uma vez que yours truly já bateu os trintas. Já paguei por sexo, mas quando era mais novito. No caso em relato, foi oferta, as putas pitas trabalham num apartamento gerido por uma conhecida de outras lides, que mercê de uma breve relação anterior, me proporcionou algumas "borlas" em jeito de teste de novo material. A apreciação geral é positiva, apesar de haver sempre alguma dificuldade em enrabar as ditas cujas, afinal o buraco do cú ainda é apertadinho. Agora quando toca a cona e broche, são tão eximias como qualquer puta batida. Gostei especialmente duma, que estava entre os 19/20, e que fazia um broche fenomenal, com direito a esporradela na boca e tudo. Essa puta pita em particular, enganada pela minha tanga de que era médico e porque queria umas cenas que só se arranjavam nos hospitais, fazia-me o broche com gosto, talvez para me persuadir a trazer-lhe o que ela queria. Claro que ao fim da terceira vez começou a desconfiar que era médico da treta, mas como depois caguei para ela, ficou tudo bem. O facto é que aqueles broches eram do outro mundo. Ainda tentámos uma enrabadela, mas ela queixou-se de que o tarolo era grande demais para o aperto que o buraquinho ainda tinha. Enfim, não se pode ter tudo.

As pitas putas são uma classe á parte. São pitas normais, na mesma faixa etária, e que ficam todas excitadinhas por foder um gajo mais velho, por um trintão lhes dar atenção e querer enfiar o caralho dentro daquelas conas de leite. Confesso que com os exemplares deste género que tive o prazer de experimentar, e tirando o caso que já relatei num post anterior, foi sempre sexo baunilha, sem variações de maior. O clássico broche, minete, foda e esporradela na cara, e em alguns casos, na boca. O bom das pitas putas é que realmente se dedicam á função. Manipulam o caralho de um gajo com dedicação, quase com adoração, e esmeram-se em aprender o que lhes estamos a transmitir. Seguem as instrucções com afinco e querem praticar amiúde, uma vez que a prática faz a perfeição. Gosto particularmente de cona de pita puta, uma vez que é cona de pita, ainda perfeitinha e a cheirar e saber a leite, mas ao mesmo tempo aberta aos novos ensinamentos que temos para transmitir.

Claro que uma foda com uma trintona batida, ou mesmo gaja de vintes e muitos, não tem nada a ver com uma foda de gaja de 19 anos. Falta o souplesse, falta a experiência de dizer as coisas certas no momento certo, faltam os movimentos aprendidos e com o efeito desejado. As fodas com pitas putas são fodas desajeitadas, em que elas estão sempre a ver se estão a fazer bem, se estamos a gostar, se ela fode bem, etc e tal.

Descontando a conversa e dizendo que sim para elas ficarem contentes, não há nada que se recusem fazer. Lembro-me de uma que dizia que só punha na boca, na cona não porque era só para o namorado, mas chupou o suardo e levou com ele na peida, além de ter ficado com a cara e os óculos cheios de esporra, mas não barafustou.

Enfim, são memórias que ficam, as pitas putas e as putas pitas. E o nosso colectivo é feito destas pequenas memórias... :)

Se tiver paciência, ainda posto hoje a segunda parte do Experiências...

beaver

Vivá música!

Já não tenho muita paciência para a MTV, VH1, Viva2, SolMúsica e outros que tais... a menos que passem boa música, o que, infelizmente, já é cada vez mais raro.

Contudo, ultimamente tenho dado pela passagem de um videoclip muito interessante, que me deixa extremamente entesoado e que, confesso, já me tem levado a bater umas punhetas gostosas. Intitula-se "Hear my name", e é de Armand Van Helden, um desses DJ's da moda (dizem; eu cá não sei de nada, pois a minha mãe não me deixa sair à noite e eu não sou de dar muita confiança a quem não conheço...).
A música nem é grande coisa; enfim, ouve-se, fica no ouvido e isso, mas não é nada de especial. O que é de salientar é precisamente o vídeo: duas manas da high society britânica providenciam sessões de spanking na sua senhorial casa. Ui, ui, ui... Óptimos planos dos decotes e dos lábios carnudos, uma boa fotografia... enfim, vale bem a pena.

Como já vos disse, à conta desse videoclip, já esgalhei umas boas sarapitolas... Tenho é de ter cuidado quando estou no café e passa aquilo na TV; às tantas, ainda me entusiasmo e, quando der por mim, está a empregada a ordenhar-me o leite gordo...


Divirtam-se

Exocet

Hear my name

P.S.: Se puderem, percam um pouco de tempo na publicidade e apreciem aquele anúncio da promoção de Verão da Yorn, do chinelo... eheheheheheheh

quarta-feira, agosto 04, 2004

Punheta com dedicatória

Esta noite, masturbei-me a pensar na Teresa. Sim, na Teresa, vocês sabem que é: aquela gaja boazona que, juntamente com o Beaver e aqui o Exocet, gere este honesto e honrado estaminé.
Já não é a primeira vez que o faço, confesso. E ela sabe disso...

Gosto de lhe dedicar leitadas fruto de sarapitolas demoradas, esgalhadas com vagar e perícia. Fantasiar com a Teresa implica sempre algo especial, nada de pívias atabalhoadas.
Uma punheta "à Teresa" é, acima de tudo, uma homenagem à fêmea que ela é.

Desta vez, imaginei-a a brincar com um vibrador, ou, como ela diz, um "massajador facial". Um daqueles pequenos e esguios, mas que quando se ligam, têm a potência de um martelo pneumático. Deitada sobre a cama, com aquelas mamas a subir e a descer ao ritmo de uma respiração cada vez mais arfante e rápida, abandonada às carícias de dedos sábios, complementados com os tremores da máquina que é apelidada, muito justamente, "o melhor amigo das mulheres na eventualidade de ausência dos restantes seres humanos".

Na minha mente, a Teresa roçava o amiguinho a pilhas pelo corpo... com particular insistência nos mamilos, no pescoço e na sua região mais íntima, ao mesmo tempo que a outra mão percorria a sua pele, em gestos hipnotizadores.

E eu assim me mantive, numa punheta gostosa, durante largos minutos, nem sei quantos (nestas coisas, não sou de cronometrar), mas foi durante muito tempo.
Por fim, a coincidir com o orgasmo da Teresa, a minha esporradela. Suave. Libertadora. Relaxante. E um sorriso.
Nem me limpei. Deixei o sémen tal como se havia depositado sobre o meu corpo e sobre os lençóis. Respirei fundo e adormeci.


Um beijo, Teresa, onde mais o desejares do

Exocet


P.S.: Que saudades, bitchy... Volta depressa!

Onde param os filhos da puta dos reembolsos do IRS???

Todos os anos, por alturas da "silly season", mais coisa menos coisa, milhões e milhões de portugueses aguardam o tão ansiado prémio... ou o tão temido castigo. "Receberei? E quanto?"... "Pagarei? E quanto?"... Estas são as questões existenciais que angustiam os nossos patrícios, durante estes dois meses.
Refiro-me, claro está, ao IRS. Exacto, esse mesmo...
Este ano não é excepção... contudo, para este bloguista, a demora já é muita.

Julho já lá foi... Agosto já cá está... e nem sinal do reembolso do IRS (a menos que o destino me pregue uma cruel partida, conto ser reembolsado...).
Não é que eu esteja à espera de uma fortuna, mas enfim, sempre dá para algumas coisitas. Nos outros anos, recebia durante a primeira quinzena de Julho; neste, nem sinal. E, tal como eu, milhares de outros honestos e cumpridores contribuintes aguardam, pacientemente (pois, que remédio, caralho!).
Entretanto, onde andará o cacau? Retido nos bancos, a ganhar juros fabulosos, certamente, que reverterão para os cofres do Estado... tal como é feito, por vezes, com as pensões e outros subsídios que, inexplicavelmente, sofrem atrasos nos pagamentos...

Com esta demora toda, acho que só vou receber uns míseros cêntimos... Lei de Murphy, é o que é...
Enquanto isso, uns quantos capitalistas vão receber chorudos reembolsos, à conta da tão afamada "justiça fiscal"...
Ora bem, onde é que eu pus os supositórios de C4...?


Não desesperem... o reembolso chegará.

Exocet

terça-feira, agosto 03, 2004

Uns bananos a modos...

Ontem à tarde, enquanto esperava o autocarro de regresso à toca, entretinha-me a petiscar com os olhos uma quarentona mamalhuda de pernoca bem moldada que lá estava na paragem.
Nisto, sou despertado da minha letargia predatória por um buzinar incessante. Desvio a custo o olhar para a avenida, e o que vejo? Um chavaleco, aí com os seus inconscientes 20 e poucos e cara de incontinente mental, ao volante do seu Clio (pela pinta, pareceu-me viatura de tunning, essa forma de transformismo automóvel), numa animada conversa ao telemóvel e, logo atrás, na faixa ao lado, um jipe da PSP, cheio de "rapazes de azul", a dar as tais buzinadelas, a ver se o moço atinava e tirava o vibrador da orelha. O badameco não estava mesmo com atenção nenhuma, dado que para além de ignorar os sinais sonoros e a presença da viatura nada discreta da Polícia, ainda acelerou e continuava a sua animada conversa (às tantas, pelo entusiasmo demonstrado, estava a combinar alguma enrabadela com o amante... estes putos estão todos perdidos...).
O jipe foi atrás do gajo... presumo que tenham anotado a matrícula para lhe enviarem um "bilhete para a bola", ou então que, lá mais à frente, o tenham interceptado e pregado com a multa ali mesmo. Em qualquer dos casos, é bem feita.

É nestas alturas, ante estas demonstrações de profundo desprezo pela Lei e os seus agentes, de negligência em relação aos deveres de cidadania e de irresponsabilidade perante a segurança e a vida humana (e animal), que julgo ser perfeitamente compreensível e até recomendável e necessária um pouco da sempre saudável "violência policial".
Se, por exemplo, o jipe tivesse abalroado o Clio, e os agentes tivessem sacado o puto de dentro do carro e aplicado um bom correctivo, "à moda antiga", com cassetetes "vergalho de boi" e bastões tipo NYPD, certamente que o prevaricador, enquanto vivo fosse, jamais faria o que estava a fazer. Além disso, pensemos no efeito pedagógico de tal acção em plena via pública: os outros automobilistas veriam ali um perfeito exemplo do que lhes poderia acontecer caso cometessem semelhante infracção. E os pais advertiriam os seus filhos: "estás a ver? se falares ao telemóvel enquanto conduzires o teu pópó, vem o sr. polícia e dá-te tau-tau...".

Uns bananos a modos poderiam vir a salvar vidas, a impedir acidentes. Uma acção determinada e eficaz por parte das forças policiais poderia, certamente, baixar o número de acidentes na estrada. Uma estalada bem dada, uma vergalhada bem aplicada poderia até salvar a minha vida, ou mesmo as vossas vidas!
E quem fala no trânsito, também pode pensar na deliquência, nos roubos, no tráfico e consumo de droga, na corrupção... sei lá! Há todo um mundo de irregularidades e de ilegalidades em que faz falta uma "mão amiga" (mão, cassetete, soqueira, bala... bastará escolher).
Seria uma época dourada!

Mas enfim... há uma coisa qualquer chamada "direitos humanos" ou lá o que é...
Vejam lá ao que chegámos! Este mundo está perdido...

Quanto a vós, ó putas, paneleiros & badalhocos, nada de conduzir com o vibrador ao ouvido. Mesmo que seja para combinar uma foda, não sejam burros, foda-se!; encostem à berma e falem com calma, depois vão à vossa vida. Tenham juízo. Já há muita gente que se desgraçou à conta de merdas assim; não façam o mesmo.
Este é o humilde contributo do nosso blog para uma condução mais responsável e uma vida melhor.

Portem-se bem, caralho!

Exocet

Só para foder (bv)

Há qualquer coisa de libertador em ir ter com uma gaja apenas para foder. É isso mesmo, combinar um encontro e ambos sabermos que vamos foder que nem coelhos, e mais nada. Já tive vários destes, começaram por umas conversas na net, uns telefonemas no dia a seguir, e poucos dias depois, um encontro e uma foda monumental. Um deles foi uma gaja que trabalhava no Algarve, que conheci na net 2 dias antes de ela vir a Lisboa visitar a familia. A conversa correu bem, e no dia em que veio para cima, fez uma pausa em Cascais, antes de ir ver a famelga, e foi ter comigo a um bar no Largo Camões. Tivemos 5 minutos de conversa e fomos alugar um quarto. Parámos numa farmácia perto para comprar preservativos e lá fomos. Depois da cara do recepcionista, que fazem sempre que aparece um casal sem bagagem a pedir um quarto e a pagar adiantado ( é de inveja, aposto... eheheh ), subimos. Eu fui á casa de banho lavar o caralho, e quanto regresso está a gaja só de cueca fio dental, sentada na beira da cama. Vira-se para mim e diz-me: come-me a cona!

Aquela singela frase foi o despoletar de uma foda monumental, que incluiu enrabadela, esporradela na boca e todos os outros pratos que qualquer foda que se preze deve incluir.

Passadas umas horas, com uns intervalos para descanso pelo meio, e não sei quantas fodas, saímos do hotel, fomos beber um café e despedi-me dela com um: até á próxima, depois telefono-te.

E telefonei! A cena durou uns meses, cada vez que a gaja vinha a Lisboa em trabalho, fodiamos que nem cães. Não iamos ao cinema juntos, não iamos jantar fora, nada dessas merdas. Era apenas para foder, nada mais. Até porque a gaja tinha namorado lá no Algarve e eu mulher aqui. Mas as fodas eram monumentais...

Ela tinha 23 anos e eu já ia para os 33, mas a puta fazia um broche que era uma coisa fenomenal. E a cara de satisfação dela quando me esporrava para dentro da boca dela e ela saboreava e engolia, era do outro mundo. Bastava ela brincar um pouco com a esporra dentro da boca e depois engoli-la que o meu caralho ficava logo outra vez em sentido. A miuda adorava que lhe derramasse leite condensado na cona e depois lhe comesse o grelo. E eu adorava que ela se sentasse em cima de mim e, virada para mim, enfiasse o pau todo no cu, e enquanto cavalgava batia uma punheta a ela própria, enquanto eu lhe apertava as mamas grandes. Filha da puta, que realmente eram umas fodas do caralho.

Confesso que foi das poucas gajas que tive pena que não durasse mais, mas " life it's life ". Ela foi para o estrangeiro viver com o namoradinho, mas de vez em quando ainda trocamos uns mails a lembrar, e ficou sempre a porta aberta para quando ela voltar cá... eheheheh

A coisa não é complicada. Há gajos que tentam a abordagem da conversa elaborada, a dar para o sentimento, e blá blá blá. Eu vou directo ao assunto, dou-lhes logo a "embalagem" toda. Assim, quando vêem ao cafézinho, sabem muito bem que vêem é para foder, e nota-se perfeitamente quando estão no café, que estão cheias de vontade é que eu pague a conta e agarre nelas para as levar para o quarto e metê-las a chupar o suardo.

Lembrei-me agora da cara de satisfação de uma quarentona, que devia estar com uma fome que metia medo, quando estávamos no quarto e eu lhe disse para se ajoelhar, abri os botões das calças e tirei o caralho para fora. Tinhamos acabado de entrar, ainda nem a roupa estava tirada, e a gaja de joelhos a chupar-me o pau, com uma cara de satisfeita que até a mim me pôs contente. Para a compensar pela dedicação, fodi-a até ela me dizer que tinha as bordas da cona dormentes, e depois alarguei-lhe mais um pouco o rabo, e pela reacção dela, estava a fazer-lhe falta uma boa enrabadela.

É como vos digo, há qualquer coisa de libertador em encontros apenas para foder.

beaver

segunda-feira, agosto 02, 2004

E assim vai o Mundo...

Falemos de coisas sérias. OK, OK, eu sei que é chato, mas também é preciso. Ou pensam que a vida é só foder, comer, dormir e ver TV?

Darfour, ou Darfur, é uma região do actual Sudão, que, nestes últimos tempos tem andado nas bocas do mundo, à conta de umas escaramuças que lá estão a acontecer: porrada entre etnias e essas coisas, tão típicas daquelas terras.
Certamente já terão ouvido falar nisto, pois presumo que também usem a TV para ver notícias e não apenas para baterem punhetas à conta dos canais porno e sonharem com as telenovelas de cácárácácá. Além disso, existem outros jornais para além do "Jornal de Sexologia" ou o "Sexy Club", caralho...

Na sexta-feira passada, foi votada uma resolução nas Nações Unidas que visa forçar o Sudão a terminar com o clima de tensão que se faz sentir em Darfour.
Não deixa de ser irónico que duas das nações que tanto esforço estão a fazer para forçar uma intervenção na zona, com "intenções humanitárias" (dizem eles...), sejam, precisamente, as principais responsáveis pelo que se está a passar: a Grã-Bretanha e a França. De facto, em finais do século XIX, na ânsia da divisão do mundo, e, em concreto, da grande terra das oportunidades que era então África, estas duas potências coloniais, a par de outros participantes mais ou menos secundários (Portugal incluído), traçaram linhas imaginárias sobre as cartas, fronteiras entre os seus domínios, sem respeitar os direitos e as tradições dos povos que ali viviam há séculos.

Entretanto, os tempos passaram. As colónias e protectorados deixaram, de forma mais ou menos pacífica consoante a vontade do opressor, a alçada das potências europeias e optaram pela autodeterminação, enveredando pela independência e pela liberdade. Só que velhas feridas ressurgiram, cortes profundos provocados pelas facas de trinchar dos colonizadores e nunca sarados.
Darfour é um exemplo desse regabofe, desse banquete servido às mesas de negociações, fruto dos acordos de Berlim e outros que tais.

Fica sempre bem aos culpados optarem por uma postura "Tide", isto é, de branqueamento da História. Aparecem nas TV's, nos "breaking news" da CNN e da Sky, a lamentar os mortos e os refugiados e a bradar ameaças contra um inimigo que serve às mil maravilhas para culpar por tudo o que acontece de mal: um regime que não alinha pela sua bitola.
E como a memória é curta, especialmente no que concerne a estas coisas, ninguém vai ligar nenhuma ao que se passou há mais de 100 anos, num salão qualquer, antes de um baile.
Enfim...

A crise seguirá dentro de momentos...


Exocet

"Chienne de Vie"

Para quem pensa que o Canal Panda é só para putos em idade pré-escolar (às vezes até é... especialmente quando aparece aquele panda meio mentecapto), aconselho seriamente a que dêm uma vista de olhos a uma boa série de animação que lá é transmitida. Não, seus depravados do caralho, não é hentai! Intitula-se "Cães Vadios" ("Les Jules... Chienne de Vie", no original), e é transmitida às 22h00 de segunda a sexta, e às 23h30 aos sábados e domingos.
É uma série deliciosa, em francês, sobre o dia-a-dia de um prédio onde residem diversos cães, cada qual com a sua personalidade própria, e que se metem sempre em embrulhadas de partir o côco a rir.

Vale a pena. 20 valores!


Boas bonecadas!

Exocet


P.S.: "Chienne de Vie" até parece título de filme francês sobre putas, mas garanto-vos que é pura coincidência... até pelo facto de existirem cadelas nesta série.